Nossa vida sempre esteve envolta de eletricidade. Não é simplesmente porque nascemos no século XX e/ou estamos no século XXI. Sempre experimentamos as sensações elétricas, seja nesse ou em outro século.
Se observarmos nossos corpos, eles são formados, internamente, de células, que juntas se organizam para formar tecidos, órgãos, sistemas e seres vivos. Acontece que cada célula é regida por leis intrínsecas, dentre elas, a natureza se encarregou de gerar e receber energia.
Da energia, que possui um conceito tão amplo, podemos selecionar apenas o fato de haver movimentações em nossa primeira célula (seja ela espermatozóide ou óvulo). Movimento necessita de energia, e gera energia. Essas simples movimentações existem devido a reações internas, que derivaram de elétrons sofrendo variações, mudando de órbita, ao redor do núcleo, e gerando cargas elétricas, positivas ou negativas, que mais tarde serão a causa das reações químicas, responsáveis pelo agrupamento dos códigos genéticos, que formam um novo ser "elétrico".
Após nosso primeiro “choque”, cada célula se multiplica, e segue-se esse curso, donde se leva a formação de um sistema incrível: O nervoso. Nossos cérebros são carregados e descarregados inúmeras vezes a cada milissegundo, a taxas de variações incríveis. São infinitos elétrons vagando e produzindo TUDO, incluindo pensamentos que podem gerar idéias e teorias, que juntas explicam toda essa “corrente”.
Disso, surge um pensamento: se pudéssemos manipular essas partículas, poderíamos produzir sensações artificiais? Afinal, nosso cérebro não processa uma porta como uma porta, mas sim, luzes que chegam aos nossos olhos, produzindo alterações nas células sensíveis, que conectadas ao cérebro, enviam esses dados de variadas freqüências (espectros da luz), que são rapidamente processados, e então finalmente é retornada a informação para a área responsável pela formação da imagem, gerando a forma da porta. De forma semelhante acontece com os demais sentidos.
Logo, essa produção artificial não deixa de ser uma porta, que quando aberta poderá causar grandes impactos. Talvez pudéssemos voltar ao mito da caverna. Dessa vez, além de uma corrente de pensamento, ter-se-á consciência da existência de outra corrente passando exatamente agora em nossas mentes, sendo essa de aspecto físico (materialista) ou metafísico (idealista).
Se observarmos nossos corpos, eles são formados, internamente, de células, que juntas se organizam para formar tecidos, órgãos, sistemas e seres vivos. Acontece que cada célula é regida por leis intrínsecas, dentre elas, a natureza se encarregou de gerar e receber energia.
Da energia, que possui um conceito tão amplo, podemos selecionar apenas o fato de haver movimentações em nossa primeira célula (seja ela espermatozóide ou óvulo). Movimento necessita de energia, e gera energia. Essas simples movimentações existem devido a reações internas, que derivaram de elétrons sofrendo variações, mudando de órbita, ao redor do núcleo, e gerando cargas elétricas, positivas ou negativas, que mais tarde serão a causa das reações químicas, responsáveis pelo agrupamento dos códigos genéticos, que formam um novo ser "elétrico".
Após nosso primeiro “choque”, cada célula se multiplica, e segue-se esse curso, donde se leva a formação de um sistema incrível: O nervoso. Nossos cérebros são carregados e descarregados inúmeras vezes a cada milissegundo, a taxas de variações incríveis. São infinitos elétrons vagando e produzindo TUDO, incluindo pensamentos que podem gerar idéias e teorias, que juntas explicam toda essa “corrente”.
Disso, surge um pensamento: se pudéssemos manipular essas partículas, poderíamos produzir sensações artificiais? Afinal, nosso cérebro não processa uma porta como uma porta, mas sim, luzes que chegam aos nossos olhos, produzindo alterações nas células sensíveis, que conectadas ao cérebro, enviam esses dados de variadas freqüências (espectros da luz), que são rapidamente processados, e então finalmente é retornada a informação para a área responsável pela formação da imagem, gerando a forma da porta. De forma semelhante acontece com os demais sentidos.
Logo, essa produção artificial não deixa de ser uma porta, que quando aberta poderá causar grandes impactos. Talvez pudéssemos voltar ao mito da caverna. Dessa vez, além de uma corrente de pensamento, ter-se-á consciência da existência de outra corrente passando exatamente agora em nossas mentes, sendo essa de aspecto físico (materialista) ou metafísico (idealista).
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