Não importa a quantas ande a gramática; vou te chamar pelas mesmas pessoas – retas, nós não funcionamos com oblíquos. Antes de tudo, “você”, terceira pessoa. Singular para mim, de forma a ser tratada diretamente, próxima. Depois é o tu, a quem me dirijo em segunda pessoa – de Eu para Tu, perto assim. E, quando me perguntam, respondo que é Ela. Se discutimos, Nós. Mas, na sacra intimidade, para chamar, a forma mais sincera e absoluta de todas, Eu.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
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3 comentários:
Muito bom! ;)
adorei :)
oi, passando para atualizar o endereço do meu blog: o blog da milu agora mudou para http://culturalivrenaweb.blogspot.com/
Abração
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