Talvez o post não seja dotado de um método científico propriamente dito, mas as relações matemáticas, elaborações de provas e teoremas através de cálculos e o "matematicamente provado", as experiêcias científicas e as provas "cientificamente provadas",
além das reflexões acerca de coisas a fim de se conhecer a verdade, todas essas são meios de tentar obter verdades.
E é sobre a praticidade e a utilidade dessas nas convivências socio-banais e do dia-a-dia comum que tento explanar algumas abrangências.
Engraçado como as verdades são sempre fundamentadas, no senso comum, por um "alguém disse", um "foi cientificamente provado", um "fulano fez isso, é assim mesmo", e como o tempo só torna essas verdades mais sólidas. A aceitação e a comodidade mental de aceitar causalidades traz esse fato cômico. No fundo, as pessoas tendem a querer aceitar, desde que não vá de contra sua moral primeira - se é que "filosoficamente" isso existe -, ou seja, um terreiro de candomblé é tão igualmente conhecedor de verdades quanto um laboratório científico-experimental. Mais uma vez, a causalidade de experimentos, o uso da matemática, dos recursos lógicos, torna mais claro demonstrá-los - e ainda tem mais, até que consigam refutá-los (talvez usando os mesmos métodos), está valendo -, entretanto, fisica quântica e teoria do caos estão aí para quebrar paradigmas científicos: as coisas não são bem assim. Além disso, também existe a crença, não só no que "fulano me contou", mas no que algum livro ou história - concebido mais superiormente - pregue. Surge outro meio de se obter o conhecimento e a verdade. No meio epistemológico, quase tudo é válido: há quem diga que o supernatural revela, há quem prefere apontar a experimentação, ou ainda, o ceticismo cético - "nada é verdade, na verdade, nem mesmo existe uma verdade".
Por fim, só relembrando, nada do que foi dito é provado (racional, idealógica, reflexiva ou filosoficamente)... Ah... tem mais, nem ciência nem fantasia, há quem acredite que a prova para as questões "mundo", "vida" e "morte" é deus, sem métodos ou sequências lógicas, é o autoritarismo teocrático.
Mas na “prática”, qual seria a utilidade de um método? O que um senhor com seus oitenta anos ganharia em seguir modelos empiristas? Ou seria melhor se ele observasse a história em seus ombros, e começasse a racionalizá-la? A fim de entendê-la melhor ou projetá-la no futuro?
Fico devendo a resposta... talvez aos oitenta eu possa encontrá-la.
O fundamento desse post, muito provavelmente, é a criticidade, a comicidade e a desconstrução dos fundamentos, o que nos leva a uma inutilização do mesmo... mas torná-lo aceitável fica à critério de cada um.
além das reflexões acerca de coisas a fim de se conhecer a verdade, todas essas são meios de tentar obter verdades.
E é sobre a praticidade e a utilidade dessas nas convivências socio-banais e do dia-a-dia comum que tento explanar algumas abrangências.
Engraçado como as verdades são sempre fundamentadas, no senso comum, por um "alguém disse", um "foi cientificamente provado", um "fulano fez isso, é assim mesmo", e como o tempo só torna essas verdades mais sólidas. A aceitação e a comodidade mental de aceitar causalidades traz esse fato cômico. No fundo, as pessoas tendem a querer aceitar, desde que não vá de contra sua moral primeira - se é que "filosoficamente" isso existe -, ou seja, um terreiro de candomblé é tão igualmente conhecedor de verdades quanto um laboratório científico-experimental. Mais uma vez, a causalidade de experimentos, o uso da matemática, dos recursos lógicos, torna mais claro demonstrá-los - e ainda tem mais, até que consigam refutá-los (talvez usando os mesmos métodos), está valendo -, entretanto, fisica quântica e teoria do caos estão aí para quebrar paradigmas científicos: as coisas não são bem assim. Além disso, também existe a crença, não só no que "fulano me contou", mas no que algum livro ou história - concebido mais superiormente - pregue. Surge outro meio de se obter o conhecimento e a verdade. No meio epistemológico, quase tudo é válido: há quem diga que o supernatural revela, há quem prefere apontar a experimentação, ou ainda, o ceticismo cético - "nada é verdade, na verdade, nem mesmo existe uma verdade".
Por fim, só relembrando, nada do que foi dito é provado (racional, idealógica, reflexiva ou filosoficamente)... Ah... tem mais, nem ciência nem fantasia, há quem acredite que a prova para as questões "mundo", "vida" e "morte" é deus, sem métodos ou sequências lógicas, é o autoritarismo teocrático.
Mas na “prática”, qual seria a utilidade de um método? O que um senhor com seus oitenta anos ganharia em seguir modelos empiristas? Ou seria melhor se ele observasse a história em seus ombros, e começasse a racionalizá-la? A fim de entendê-la melhor ou projetá-la no futuro?
Fico devendo a resposta... talvez aos oitenta eu possa encontrá-la.
O fundamento desse post, muito provavelmente, é a criticidade, a comicidade e a desconstrução dos fundamentos, o que nos leva a uma inutilização do mesmo... mas torná-lo aceitável fica à critério de cada um.
Um comentário:
Não podemos nos basear em verdades para criticar esse post. Só podemos nos basear no que há. E o que há? Se eu viver até os oitenta, é possível que eu diga? Não, não serei mais eu.
Todas as informações são mentirosas, nada é, nem nada vem a ser - para ser, tem que ser, e não é.
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