Vivi ali uma vida livre, indispensável para formar o temperamento e o gosto pela aventura. Desde a infância eu tinha uma grande queda por coisas mecânicas e, como todos os que possuem ou pensam possuir uma vocação, eu cultivava a minha com cuidado e paixão. Eu sempre brincava de imaginar e construir pequenos engenhos mecânicos, que me distraíam e me valiam grande consideração na família. Minha maior alegria era me ocupar das instalações mecânicas de meu pai. Esse era o meu departamento, o que me deixava muito orgulhoso.
Ainda pequeno, lembro que era fastioso.
- Alberto, você não vai almoçar?
- Não quero!
- Coma, meu filho. Seu prato já está feito.
- Mas eu não quero!
- Então abre a boca, lá vai o aviãozinho...
Foi aí que eu comecei a pensar num.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Uma outra versão desta história seria: "olha a bombinha atômica..."
Deve ser por isso que os aviões da TAM são de gelatina, hem, hem, hem? =D
Postar um comentário