segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Prefeito de Primeira

"Uma pesquisa Instituto Brasmarket realizada em todas as capitais brasileiras elegeu o prefeito Ricardo Coutinho (PSB) como o melhor do Nordeste." (...)

"Ricardo Coutinho dividiu os prêmios com todos os pessoenses. “Primeiro, porque a população de João Pessoa tem compreendido o esforço da atual administração em mudar comportamentos e imprimir seriedade no trato com os recursos públicos, fazendo com que esses recursos contemplem as necessidades essenciais da nossa cidade. Não podemos esquecer de compartilhar este momento com toda a nossa equipe de secretários, diretores e funcionários do governo municipal onde não existe exceção no que diz respeito à seriedade na busca dos melhores procedimentos para que o objetivo final de servir ao povo e à Capital seja alcançado", destacou Ricardo Coutinho."
(...)
"Na pesquisa, foram avaliados itens como: competência dos governantes; qualidade dos serviços públicos em cada capital; equipe do prefeito; qualidade de vida e os serviços públicos essenciais; honestidade pessoal e empenho no combate à corrupção; sensibilidade social e empenho no combate à pobreza e às desigualdades sociais; competência e capacidade pessoais; empenho em promover o progresso, o desenvolvimento e combater o desemprego; energia e capacidade pessoal de comandar.
"

(Texto completo: http://www.snn.com.br/noticia/14004/18)

Ao contrário de governos que prometem muito, trabalham pouco e quase nada fazem (o espaço cultural que se segure pra não cair, pois se depender de obras do governo estadual, em breve teremos uma bela sucata), nosso atual prefeito está mostrando que pode e sabe fazer a cidade crescer! Apenas nessa gestão, João Pessoa já cresceu, em alguns aspectos, os oito anos que ficou parada de 1996 à 2004.
Só pra citar algumas melhorias:
Manutenção da pavimentação, serviços de manutenção da iluminação pública ornamental, construção de escolas e creches, praças etc.
Todo canto da cidade é uma obra.
Deixem o mago trabalhar!

terça-feira, 18 de setembro de 2007

A Inutilidade da Teologia

Autor: Richard Dawkins
Tradução: Vinicius de Abreu Waldow
Fonte: Sociedade da Terra Redonda
Original: Free Inquiry magazine, Volume 18, Número 2.



Um editorial infeliz e ingênuo do jornal britânico Independent recentemente pediu uma reconciliação entre ciência e “teologia”. Dizia que “As pessoas querem saber o tanto quanto possível sobre suas origens”. Com certeza, espero que elas queiram, mas o que diabo faz alguém pensar que a teologia tem algo de útil para dizer sobre esse assunto?

A ciência é responsável pelas seguintes informações sobre nossas origens. Nós sabemos aproximadamente quando o Universo surgiu e porque ele é, em sua maioria, de hidrogênio. Nós sabemos por que as estrelas se formam e o que acontece no interior delas para converter hidrogênio em outros elementos, dando origem à química em um mundo físico. Nós sabemos os princípios fundamentais de como um mundo químico pode se transformar em biologia através do aparecimento de moléculas auto-reprodutoras. Nós sabemos como o princípio da auto-reprodução deu origem, através da seleção darwiniana, a toda a vida, incluindo os humanos.

Foi a ciência e apenas a ciência que nos ofereceu esse conhecimento e, além disso, o ofereceu em detalhes fascinantes, preponderantes e que se confirmam mutuamente. Em cada um desses aspectos, a teologia tem mantido uma visão que se mostrou definitivamente errônea. A ciência erradicou a varíola, pode imunizar contra a maioria dos vírus e matar a maioria das bactérias que anteriormente eram mortais. A teologia não tem feito nada a não ser falar das doenças como punições para nossos pecados. A ciência pode prever quando um cometa em particular irá reaparecer e, de quebra, quando o próximo eclipse irá ocorrer. A ciência colocou o homem na Lua e lançou foguetes de reconhecimento ao redor de Saturno e Júpiter. A ciência pode lhe dizer qual a idade de um fóssil específico e que o Santo Sudário de Turim é um embuste medieval. A ciência sabe as instruções precisas no DNA de vários vírus e irá, durante a vida de muitos leitores presentes, fazer o mesmo com o genoma humano.

O que a teologia já disse que teve qualquer valor para alguém? Quando a teologia disse algo que foi demonstrado como verdadeiro e que não seja óbvio? Tenho ouvido os teólogos, lido o que escrevem, debatido com eles. Nunca ouvi algum deles dizer algo que tivesse alguma utilidade, qualquer coisa que não fosse trivialmente óbvio ou categoricamente errado. Se todas as realizações dos cientistas forem apagadas do mapa no futuro, não haverá médicos, e sim xamãs; não haverá meio de transporte mais rápido que o cavalo; não haverá computadores, nem livros impressos e, muito menos, agricultura além das culturas de subsistência. Se todas as realizações dos teólogos forem apagadas do mapa no futuro, alguém perceberia a mínima diferença? Até mesmo as realizações negativas dos cientistas, como as bombas e navios baleeiros guiados por sonar funcionam! As realizações dos teólogos não fazem nada, não afetam nada, não significam nada. Afinal, o que faz alguém pensar que “teologia” é um campo do conhecimento?

Richard Dawkins é professor de entendimento público da ciência na Universidade de Oxford, e autor de "O Gene Egoísta", "A Escalada do Monte Improvável" e "Desvendando o Arco-Íris".

Fonte: http://www.ateus.net/artigos/critica/a_inutilidade_da_teologia.php

Free variation






Free variation in linguistics is the phenomenon of two (or more) sounds or forms appearing in the same environment without a change in meaning and without being considered incorrect by native speakers. Examples from English include:

• the word economics may be pronounced with /i/ or /ɛ/ in the first syllable; although individual speakers may prefer one or the other, and although one may be more common in some dialects than others, both forms are encountered within a single dialect and sometimes even within a single idiolect;

• the comparative of many disyllabic adjectives can be formed either with the word more or with the suffix -er, for example more stupid or stupider.

When phonemes are in free variation, speakers are strongly aware of the fact, and will note, for example, that tomato is pronounced differently in British and American English, or that either has two pronunciations which are fairly randomly distributed, but only a very small proportion of English words show such variations.

However, we still have the case of the allophones. In phonetics, an allophone is a phenomenon of several similar phones that belong to the same phoneme. A phone is a sound that has a definite shape as a sound wave, while a phoneme is a basic group of sounds that can distinguish words (e.g. changing one phoneme in a word can produce another word); speakers of a particular language perceive a phoneme as a single distinctive sound in that language. Thus an allophone is a phone considered as a member of one phoneme.

We may distinguish complementary allophones, which are distributed regularly within the idiolect of the same speaker according to phonetic environment, from free variants, which are a matter of personal habit or regional accent.

For example, [pʰ] as in pin and [p] as in spin are allophones for the phoneme /p/ in the English language because they occur in complementary distribution. English speakers generally treat these as the same sound, but they are different; the first is aspirated and the second is unaspirated (plain).

In the case of allophones, free variation is exceedingly common and along with differing intonation patterns is the most important single feature in the characterizing of regional accents.

When about other language acquisitions, free variation plays a quite considerable part. Free variation is itself highly variable from one learner to another. To some extent it may indicate different learning styles and communicative strategies. Learners that favor high-risk communicative strategies and have an other-directed cognitive style are more likely to show substantial free variation, as they experiment freely with different forms.

To exemplify, here it goes a song by Ella Fitzgerald and Louis Armstrong, 'Let's call the whole thing off'. Follow the lyrics.



Things have come to a pretty pass

Our romance is growing flat

For you like this and the other

While I go for this and that

Goodness knows what the end will be

Oh, I don't know where I'm at

It looks as if we two will never be one

Something must be done...


You say either and I say either

You say neither and I say neither

Either, either, a neither, a neither

Let's call the whole thing off


You like potato and I like potato

You like tomato and I like tomato

Potato, potato, tomato, tomato

Let's call the whole thing off


But, oh, if we call the whole thing off

Then we must part

And, oh, if we ever part

Then that might break my heart


So if you like pajamas and I like pyjamas

I'll wear pyjamas and give up pyjamas

For we know we need each other, so we

Better call the whole thing off

Let's call the whole thing off


You laughter and I say laughter

You say after and I say after

Laughter, laughter, after, after

Let's call the whole thing off


You like vanilla and I like vanilla

You saspirilla, and I sarsaparilla *

Vanilla, vanilla, oh, chocolate strawberry

Let's call the whole thing off


But, oh, if we call the whole thing off

Then we must part

And, oh, if we ever part

Then that might break my heart


So if you go for oyster and I go for oysters

I'll order oysters and cancel the oyster

For we know we need each other, so we

Better call the calling off off

Let's call the whole thing off


You say either - and you say either

You say neither - and you say neither

Either, either, a neither, a neither

Let's call the whole thing off


You like potato - and you like potato

You like tomato - and you like tomato

Potato, potato, tomato, tomato

Let's call the whole thing off


But, oh, if we call the whole thing off

Then we must part

And, oh, if we ever part

Then that might break my heart


So if you like pyjamas - I like pyjamas

I'll wear pyjamas - You've got pyjamas!

For we know we need each other, so we

Better call the whole thing off (the calliing off off)

Let's call the whole thing off

Let's call the whole thing off

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Dá-lhe, gamers!


Pokemon Yellow, StarCraft e Super Mario Bros 3 são alguns dos jogos mais bem sucedidos da história da Indústria de Entretenimento.
Confira a lista dos 20+, sua plataforma e o número de cópias vendidas (é jogo que não se acaba mais), feito pela GunSlot e divulgada pela Game Guardian:

1. Pokémon Red, Blue and Green - Gameboy - 20.08 milhões de cópias vendidas
2. Super Mario Bros. 3 - Nintendo - 18 milhões de cópias vendidas
3. The Sims - PC - 16 milhões de cópias vendidas
4. Nintendogs - Nintendo DS - 14.75 milhões de cópias vendidas
5. Pokémon Gold and Silver - Gameboy - 14.1 milhões de cópias vendidas
6. Super Mario Land - Gameboy - 14 milhões de cópias vendidas
7. Grand Theft Auto: Vice City - Playstation 2 - 13 milhões de cópias vendidas
- Pokémon Ruby and Sapphire - Game Boy Advance - 13 milhões de cópias vendidas
- The Sims2 - PC - 13 milhões de cópias vendidas
8. Grand Theft Auto: San Andreas - Playstation 2 - 12 milhões de cópias vendidas
9. Super Mario 64 - Nintendo 64 - 11 milhões de cópias vendidas
- Gran Turismo 3 - Playstation 2 - 11 milhões de cópias vendidas
- Grand Theft Auto III - Playstation 2 - 11 milhões de cópias vendidas
10. Pokémon FireRed and LeafGreen - Game Boy Advance - 10.66 milhões de cópias vendidas
11. New Super Mario Bros. - Nintendo DS - 10.52 milhões de cópias vendidas
12. Gran Turismo Playstation 1 - 10.5 milhões de cópias vendidas
13. Pokémon Diamond and Pearl - Nintendo DS - 10 milhões de cópias vendidas
- Super Mario Bros. 2 - Nintendo - 10 milhões de cópias vendidas
14. Final Fantasy VII - Playstation 1 - 9.8 milhões de cópias vendidas
15. StarCraft - PC - 9.5 milhões de cópias vendidas
16. World of Warcraft - PC - 9 milhões de cópias vendidas
17. Brain Age: Train Your Brain in Minutes a Day! - Nintendo DS - 8.61 milhões de cópias vendidas
18. Gran Turismo 2 - Playstation 1 - 8.5 milhões de cópias vendidas
19. Mario Kart 64 - Nintendo 64 - 8.47 milhões de cópias vendidas
20. Halo 2 - XBox - 8 milhões de cópias vendidas
- Donkey Kong Country - Super Nintendo - 8 milhões de cópias vendidas
- Super Mario Kart - Super Nintendo - 8 milhões de cópias vendidas
- GoldenEye 007 - Nintendo 64 - 8 milhões de cópias vendidas
- Pokémon Yellow - Game Boy - 8 milhões de cópias vendidas

Pense numa pra render! To já pensando em vender jogo! xD